"Suave" é uma canção de invocação ao Espírito Santo que surgiu num Acampamento de Jovens da Igreja São João, de Natal/RN.
Eu, Caoj, havia chegado atrasado no evento. Nos reunimos e fomos invocar o Espírito Santo, para a banda continuar a tocar naquela tarde. Durante a oração, que estava muito intensa, começei a cantar, do nada, o que hoje é a segunda estrofe da canção, "Vem pertencer/Todo o meu coração/Pra me fazer amar/Como Tu me amas". Todos naquele círculo começaram a cantar, em uníssono, esta frase, com a qual concluímos aquela oração.
No final, me perguntaram: de quem é essa música? É linda! Respondi, sim, que o próprio Espírito Santo nos havia dado de presente aquela canção, naquele exato momento.
A Divina Luz abriu a tarde do acampamento e, no intervalo entre uma tocada e outra, sentamos Caoj, Janyara e Vinícius para terminarmos a canção. Foi quando surgiu a idéia principal da música, transmitir que o a suavidade do Espírito Santo dentro de nossos corações.
Na mesma tarde, já tocamos a música para as pessoas do Acampamento, da forma como ela está montada hoje, exceto pelo arranjo da introdução, adicionado no ensaio seguinte.
Essa é uma das características da banda Divina Luz que valorizo. A capacidade de improvisar, de mandar uma música nova porque cabe naquele momento. Lembro bem que, em outro acampamento, começamos a tocar, sem nunca termos ensaiado, "Vontade do Pai", exatamente como tocamos hoje, com o riff de violão na entrada, com a virada característica na percussão, e com a mesma coreografia atualmente usada. 100% improviso. Esse improviso rendeu a música mais tocada neste acampamento. Mas não foi só isso. A música, somada à coreografia, virou febre no Rio Grande do Norte, e pôde ser ouvida naquela época em praticamente todos os encontros de jovens ou shows católicos no estado, para a honra e glória do Senhor.
_____________________________________________
Suave
(Caoj/Janyara Lima/Viny Jales)
Suave, suave
Espírito de Deus, Espírito de Deus (bis)
Vem pertencer
Todo o meu coração
Pra me fazer amar
Como Tu me amas (bis)
Saber que estás presente aqui, em meu coração
Com tua doce graça
Faz feliz
O meu viver (bis)
15 de nov. de 2007
12 de nov. de 2007
Um passeio nas músicas da Divina Luz - Carimbó de Santa Maria
Bom, hoje vou começar a falar um pouco das várias canções da banda Divina Luz.
Pra começar, vou falar dos registros destas canções. Ainda não gravamos CD em estúdio, é verdade. Mas algumas de nossas canções foram gravadas em CDs ao vivo... pelo menos uns 500 a 800 CDs foram distribuídos em Natal, fora as cópias... é um número pequeno, mas significativo para nós.
Até o ano passado, 5 músicas estavam disponíveis no site da banda, em mp3... antes de serem retiradas do download, cada música estava com mais de 1000 downloads...
Uma dessas é o "Carimbó de Santa Maria". Essa é a música mais trabalhada que tivemos até hoje... mudamos o arranjo umas 5 vezes, pelo menos. Sua introdução, por exemplo, gira em torno de 1 minuto.
De todas as músicas que já escutei na vida, Carimbó é a única (que me lembre) que sobe o tom ainda na Introdução. E, falando em tom, as estrofes são em Mi menor, mas o refrão é em Mi maior, dando um crescimento na melodia de voz.
Em 2004, a abertura de nossos shows iniciava com uma música instrumental, baseada numa canção de Carlos Santana. Essa abertura durava uns 2 minutos, e dava uma virada instigante para entrar no riff de violão nylon que usamos ainda hoje para dar início à música. Esse momento da entrada do riff, pra mim, me gelava dos pés a cabeça, e sempre vinha correspondido pelo grito do público. É a emoção de tocar e fazer tocar com uma criação que o Espírito Santo nos deu. E com esse instrumento fantástico, chamado Música.
"Carimbó" explode em ritmo, e na alegria de venerar a Nossa Senhora. O vocal da canção fecha num diálogo com a guitarra, na frase de encerramento, que não poderia ser outra: "Maria é minha mãe".
Caoj.
_____________________________________________
Carimbó de Santa Maria
(Caoj)
É no Carimbó que eu vou venerar
À Nossa Senhora, vou exaltar
Maria, que vela pelos seus filhos
Maria, que é mãe do Salvador
E agora, na Salsa, vamos lembrar
Que ela intercede por todos nós
Bem-aventurada seja Maria
E, pra venerá-la, vamos dançar!
Dançando o Carimbó
Carimbó, de noite, de dia
Dançando o Carimbó
Carimbó de Santa Maria
Maria é minha mãe! (bis)
Pra começar, vou falar dos registros destas canções. Ainda não gravamos CD em estúdio, é verdade. Mas algumas de nossas canções foram gravadas em CDs ao vivo... pelo menos uns 500 a 800 CDs foram distribuídos em Natal, fora as cópias... é um número pequeno, mas significativo para nós.
Até o ano passado, 5 músicas estavam disponíveis no site da banda, em mp3... antes de serem retiradas do download, cada música estava com mais de 1000 downloads...
Uma dessas é o "Carimbó de Santa Maria". Essa é a música mais trabalhada que tivemos até hoje... mudamos o arranjo umas 5 vezes, pelo menos. Sua introdução, por exemplo, gira em torno de 1 minuto.
De todas as músicas que já escutei na vida, Carimbó é a única (que me lembre) que sobe o tom ainda na Introdução. E, falando em tom, as estrofes são em Mi menor, mas o refrão é em Mi maior, dando um crescimento na melodia de voz.
Em 2004, a abertura de nossos shows iniciava com uma música instrumental, baseada numa canção de Carlos Santana. Essa abertura durava uns 2 minutos, e dava uma virada instigante para entrar no riff de violão nylon que usamos ainda hoje para dar início à música. Esse momento da entrada do riff, pra mim, me gelava dos pés a cabeça, e sempre vinha correspondido pelo grito do público. É a emoção de tocar e fazer tocar com uma criação que o Espírito Santo nos deu. E com esse instrumento fantástico, chamado Música.
"Carimbó" explode em ritmo, e na alegria de venerar a Nossa Senhora. O vocal da canção fecha num diálogo com a guitarra, na frase de encerramento, que não poderia ser outra: "Maria é minha mãe".
Caoj.
_____________________________________________
Carimbó de Santa Maria
(Caoj)
É no Carimbó que eu vou venerar
À Nossa Senhora, vou exaltar
Maria, que vela pelos seus filhos
Maria, que é mãe do Salvador
E agora, na Salsa, vamos lembrar
Que ela intercede por todos nós
Bem-aventurada seja Maria
E, pra venerá-la, vamos dançar!
Dançando o Carimbó
Carimbó, de noite, de dia
Dançando o Carimbó
Carimbó de Santa Maria
Maria é minha mãe! (bis)
1 de nov. de 2007
Testemunho Mariano
Jamais poderia esquecer de testemunhar a todos, uma linda experiência que a Banda Divina Luz vivenciou no dia 18 de agosto deste ano. Era uma linda tarde de sábado, e como sempre tocamos todos os terceiros sábados na capela do Sagrada Família, nesse mês não podia ser diferente. Como se estava comemorando a Assunção de Nossa Senhora, escolhemos a maioria dos cânticos da missa que falassem sobre a mãe de Jesus. E foi quando tudo aconteceu...
Na verdade, só quem estava tocando era Janyara e Caoj, mas representávamos a banda como um todo. De repente, começamos a tocar o canto de Comunhão que era aquele " E vem, cantando entre nos, Maria de Deus, Senhora da Paz.." bastante conhecido na Igreja católica, quando uma voz me acompanhou durante toda a canção, fazendo inclusive a segunda voz, que terminou criando um acorde lindo. A voz era feminina e muito bonita.Eu percebi que algo estava acontecendo, e por um momento pensei que Caoj tinha convidado alguém para cantar conosco, só que me enganei profundamente, quando olhei para trás e vi que não tinha mais ninguém cantando, a não ser eu e Caoj.
Com isso, comecei a ficar um tanto inquieta com tudo aquilo, querendo de todo jeito, saber de onde vinha aquela voz que me acompanhava o tempo todo, mas não conseguia descobrir.
Quando finalmente, acabamos de cantar, Caoj me olhou e perguntou:
- Janyara, de quem era aquela voz que cantava junto com você?
Foi quando eu o olhei e disse:
- Caoj, eu te faço a mesma pergunta, porque eu também ouvi a voz o tempo todo, só não sei de onde ela vinha.
Foi quando ficamos bastante emocionados e percebemos que aquela voz, não era humana,mas sim Divina, e confirmamos tudo, quando percebemos que aquele dia era dedicado a Nossa Senhora, ou seja, como dizia mesmo canção, e vem cantando entre nos, Maria de Deus Senhora da Paz, ela de fato, cantou conosco a sua canção.
Pra mim foi um presente mais que especial dos céus, pois no dia seguinte ( 19 de agosto) era meu aniversário.
Espero que esse testemunho venha contribuir para que aumente ainda mais a sua fé, nessa mãe maravilhosa que vela por todos nos.
Janyara Lima.
Na verdade, só quem estava tocando era Janyara e Caoj, mas representávamos a banda como um todo. De repente, começamos a tocar o canto de Comunhão que era aquele " E vem, cantando entre nos, Maria de Deus, Senhora da Paz.." bastante conhecido na Igreja católica, quando uma voz me acompanhou durante toda a canção, fazendo inclusive a segunda voz, que terminou criando um acorde lindo. A voz era feminina e muito bonita.Eu percebi que algo estava acontecendo, e por um momento pensei que Caoj tinha convidado alguém para cantar conosco, só que me enganei profundamente, quando olhei para trás e vi que não tinha mais ninguém cantando, a não ser eu e Caoj.
Com isso, comecei a ficar um tanto inquieta com tudo aquilo, querendo de todo jeito, saber de onde vinha aquela voz que me acompanhava o tempo todo, mas não conseguia descobrir.
Quando finalmente, acabamos de cantar, Caoj me olhou e perguntou:
- Janyara, de quem era aquela voz que cantava junto com você?
Foi quando eu o olhei e disse:
- Caoj, eu te faço a mesma pergunta, porque eu também ouvi a voz o tempo todo, só não sei de onde ela vinha.
Foi quando ficamos bastante emocionados e percebemos que aquela voz, não era humana,mas sim Divina, e confirmamos tudo, quando percebemos que aquele dia era dedicado a Nossa Senhora, ou seja, como dizia mesmo canção, e vem cantando entre nos, Maria de Deus Senhora da Paz, ela de fato, cantou conosco a sua canção.
Pra mim foi um presente mais que especial dos céus, pois no dia seguinte ( 19 de agosto) era meu aniversário.
Espero que esse testemunho venha contribuir para que aumente ainda mais a sua fé, nessa mãe maravilhosa que vela por todos nos.
Janyara Lima.
Assinar:
Postagens (Atom)