Nos ambientes de ministério de música e grupos de oração em que convivi, sempre ouvi das pessoas uma dúvida sobre a música secular. O católico pode ou não ouvir música "do mundo"?
É fato que, em outras religiões, a música secular é condenada. Ouvi falar de pessoas que jogaram a coleção inteira de Roberto Carlos fora. Dezenas de discos. Já imaginou?
O que percebo é que, às vezes, condena-se a música secular como um todo para não dar o direito ao ouvinte, cristão, de discernir, se aquilo é bom ou ruim. Se vem de Deus, se é do mal, ou se é apenas... mais uma música. Para se ouvir, cantar. Diversão.
São Paulo receita o seguinte: provai de tudo e ficai com o que é bom. Se escuto uma música que não me leva a Deus, ou, mais especificamente, me leva em sentido contrário a Deus, eu vou escolher não "ficar" com aquela música. Se a letra da música, seu ritmo, sua coreografia, me leva a pecar, aquilo não vem de Deus. Se a letra vai de encontro à ótica cristã, devo evitá-la. Existem músicas brasileiras que louvam a outros tipos de "deuses", que não o nosso Deus único, com "D" maiúsculo.
Eu já passei alguns meses sem escutar nenhum tipo de música secular. Foi uma experiência maravilhosa, pois mergulhei profundamente na música católica brasileira e latina. Mas percebi que música, de forma geral, é arte. Assim como o cinema é arte. Como a pintura é uma arte. Como uma peça de teatro é arte. Se eu tenho que abdicar de música, terei de abdicar também de todas as outras formas de arte.
E penso também o seguinte: o que seria da música católica sem a música do mundo? Sem a técnica? Sem os instrumentos? Sem os ritmos? Obviamente não tocamos na Igreja só Canto Gregoriano. A Igreja toca, mesmo em missas, forró, samba e outros ritmos característicos de cada região do Brasil. Os CDs dos jornalzinhos já vem com as músicas nesses ritmos. Ora, como poderia o forró influenciar a música católica se os católicos não pudessem ouvir forró?
E aí, vou mais além. Já imaginou se a Igreja não nos permitisse conhecer Beatles? Marisa Monte? O Rock nacional? Ou mesmo Roberto Carlos?
Então, que bom que podemos provar da música "do mundo" e saborear a boa música. E a boa música é aquela que te agrada, mas não desagrada a Deus.
É fato que, em outras religiões, a música secular é condenada. Ouvi falar de pessoas que jogaram a coleção inteira de Roberto Carlos fora. Dezenas de discos. Já imaginou?
O que percebo é que, às vezes, condena-se a música secular como um todo para não dar o direito ao ouvinte, cristão, de discernir, se aquilo é bom ou ruim. Se vem de Deus, se é do mal, ou se é apenas... mais uma música. Para se ouvir, cantar. Diversão.
São Paulo receita o seguinte: provai de tudo e ficai com o que é bom. Se escuto uma música que não me leva a Deus, ou, mais especificamente, me leva em sentido contrário a Deus, eu vou escolher não "ficar" com aquela música. Se a letra da música, seu ritmo, sua coreografia, me leva a pecar, aquilo não vem de Deus. Se a letra vai de encontro à ótica cristã, devo evitá-la. Existem músicas brasileiras que louvam a outros tipos de "deuses", que não o nosso Deus único, com "D" maiúsculo.
Eu já passei alguns meses sem escutar nenhum tipo de música secular. Foi uma experiência maravilhosa, pois mergulhei profundamente na música católica brasileira e latina. Mas percebi que música, de forma geral, é arte. Assim como o cinema é arte. Como a pintura é uma arte. Como uma peça de teatro é arte. Se eu tenho que abdicar de música, terei de abdicar também de todas as outras formas de arte.
E penso também o seguinte: o que seria da música católica sem a música do mundo? Sem a técnica? Sem os instrumentos? Sem os ritmos? Obviamente não tocamos na Igreja só Canto Gregoriano. A Igreja toca, mesmo em missas, forró, samba e outros ritmos característicos de cada região do Brasil. Os CDs dos jornalzinhos já vem com as músicas nesses ritmos. Ora, como poderia o forró influenciar a música católica se os católicos não pudessem ouvir forró?
E aí, vou mais além. Já imaginou se a Igreja não nos permitisse conhecer Beatles? Marisa Monte? O Rock nacional? Ou mesmo Roberto Carlos?
Então, que bom que podemos provar da música "do mundo" e saborear a boa música. E a boa música é aquela que te agrada, mas não desagrada a Deus.
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